O jornal alemão Berliner Zeitung publicou um artigo sobre o «número insolitamente elevado de jogadores de futebol profissionais e amadores que caíram recentemente» em campo de jogo.
O título da matéria, «Rätselhafte Herzerkrankungen im Fußball», pode ser traduzido como «embaraçosas doenças cardíacas no futebol».
O artigo evidencia o caso notório de Sergio Agüero, o atacante de 33 anos do Barcelona, que recentemente teve que se retirar de uma partida após 41 minutos de jogo por causa de vertigens e dificuldades respiratórias.
O artigo da Berliner Zeitung elenca um grande número de casos recentes de jogadores que tiveram problemas cardíacos ou que caíram em campo, o quê, em alguns casos, resultou em morte.
O artigo elenca um grande número de casos recentes de jogadores que tiveram problemas cardíacos ou que caíram em campo, o quê, em alguns casos, resultou em morte.
«Nas últimas semanas e nos últimos meses repetiram-se situações de emergência», escreve o jornal da capital alemã, que coloca os casos em uma lista com links em abundância:
Fabrice N’Sakala (31) do Besiktas Istanbul desmaiou em campo sem que tenha havido nenhuma ação do adversário.
A lista, como visível, é parcial e compreende somente o mundo do futebol, mesmo se em uma grande quantidade de países, inclusa a Itália.
«O artigo da Berliner Zeitung não especula a respeito do fato que as reações das vacinas COVID tenham algo a ver com a erupção de colapsos e problemas cardíacos»
«O artigo da Berliner Zeitung não especula a respeito do fato que as reações das vacinas COVID tenham algo a ver com a erupção de colapsos e problemas cardíacos», escreve Summit News.
Não há nenhuma prova da correlação com a vacina, todavia muitos apontam o dedo ao soro antiCOVID, que cada vez mais robustamente é suspeitado de provocar miocardites nos rapazesjovens e esportivos.
Conforme reportado por Renovatio 21, recentemente houve o caso ao vivo na TV do meio-campo islandês Emil Pálsson, o qual caiu em campo após ter sofrido uma parada cardíaca durante uma partida na Noruega na última segunda-feira.
«A mesma situação de Christian Eriksen. Pálsson caiu e a sua crise cardíaca tornou-se evidente imediatamente», tinha escrito o blogger Alex Berenson, referindo-se ao caso do jogador dinamarquês caído em campo improvisamente durante uma partida do Campeonato Europeu de 2020. Sucessivamente, foi implantado em Eriksen um dispositivo desfibrilador cardioverter, uma espécie de marca-passo».
Como reportado por Renovatio 21, observaram-se quedas de performance em atletas que, após a vacina, não puderam ir às Olimpíadas de Tóquio por motivo de baixo rendimento esportivo. Esse foi o caso do velocista francês Christophe Lemaitre, bronze nos 200 metros nos jogos olímpicos do Rio, o atleta que deveria ter representado a França nos jogos de Tóquio. «Não faz sentido ir aos Jogos para ser desclassificado nas eliminatórias», disse Thierry Tribondeau, um de seus treinadores.
Permanecendo no âmbito feminino, tinha gerado rebuliço o caso da jogadora de vôlei veneta Francesca Marcon, a qual desenvolveu uma pericardite após a vacina, desperdiçando, assim, ao menos parte da temporada. «Tive e tenho até o momento uma pericardite pós-vacina, quem paga o preço por tudo isso?», perguntou em um post polêmico a bela pontuadora veneta.
Passando ao mundo do futebol italiano, Pedro Obiang, o meio-campista do Sassuolo de 29 anos, foi diagnosticado em agosto passado com um foco de broncopneumonitee miocardite poucos dias após ter recebido a vacina antiCOVID. «Ninguém pode dizer se é uma miocardite provocada pelo COVID ou pela vacina. As interpretações, as avaliações, as pesquisas sobre a etiologia não servem para nada. Ninguém é capaz de dar-nos a resposta», tinha declarado o diretor sanitário do time.
A Agência Italiana de fármacos (AIFA) comunicou em julho passado que «após a vacinação com as vacinas mRNA antiCOVID-19 Comirnaty [Pfizer, ndr] e Spikevax [Moderna, ndr] observaram-se casos muito raros de miocardite e pericardite. Os casos apresentam-se principalmente entre os 14 dias sucessivos à vacinação, mais frequentemente após a segunda dose e nos jovens do sexo masculino».
Poucos dias atrás a Suécia suspendeu a ministração da vacina Moderna aos jovens citando como justificativa próprio a miocardite. Os vizinhos nórdicos, quais Dinamarca, Finlândia, Noruega e Islândia, suspenderam algumas vacinações de jovens por causa do risco de inflamação cardíaca como potencial efeito colateral.
«Em breve, a violência tornar-se-á erótica, a tortura eufórica, enquanto as massas saudarão com joia as execuções públicas impulsionadas pela ira do fascismo. Os campos de concentração serão reconstruídos. A ignorância será glorificada. E existirão guerras raciais, porque o ódio será recompensado e considerado algo autêntico e belo. A fé será reduzida a um estereótipo envenenado, uma escravidão do pensamento infestada de morfina. A perversão será nobilizada. O incesto, a moléstia e a pedofilia serão louvados. Existirão prêmios para os estupradores. Alguns serão donos de tudo e a maior parte não terá nada, porque os homens não foram criados iguais. O narcisismo não será mais reprimido, mas venerado como uma virtude. Satisfazer os próprios impulsos tornar-se-á instintivo. As nossas identidades serão definidas pela dor que infligiremos. O niilismo puro, genuíno, será a única solução diante da morte gloriosa. Com o passar do tempo teremos a nossa religião, a nossa dinastia. E com elas despertaremos a verdadeira fúria do mundo. E enquanto o homem será implodido em um banho de sangue e silêncio, emergirá uma nova mutação. Nesse dia será declarado alvorecer da inocência».
Tradução de Flavio Moraes Cassin, cujas opiniões pessoais não coincidem necessariamente com aquelas expressadas neste artigo.
Em 9 de maio, na Praça Vermelha, a parada pela Vitória da Rússia na Grande Guerra Patriótica (a nossa Segunda Guerra Mundial) foi, também neste ano, marcada por bandeira vermelhas, estrelões purpúreos, foices e martelos.
Ou melhor, neste ano mais do que nunca. As imagens têm a potência que reconhecemos todos os anos: um País unido, um exército forte, uma verdadeira celebração. Cerca de uma década atrás, adicionou-se um rito ainda mais profundo, o do Bessmertnyj polk, o «regimento imortal»: o povo desfila levando com si fotos ampliadas dos próprios familiares que lutaram na guerra. Isso começou como algo espontâneo em Tomsk e agora se espalhou por todas as cidades do mundo. Em Moscou, o desfile foi aberto por Putin segurando a foto de seu pai.
Houve um tempo em que a parada era vista pelo ocidente com aflição e horror. No romance O Espião que Sabia Demais, de Le Carré, é descrito como a inteligência britânica analisava cada um dos fotogramas do evento para compreender, sobretudo, as dinâmicas obscuras entre os vértices do Kremlin. Era um momento sombrio, crítico, perigoso tanto quanto o era a União Soviética.
Hoje, para mim, tudo mudou. Vejo a parada como um grande espetáculo sincero, respeitoso, sumamente edificante. Delicio-me com a beleza marcial dos soldados. Admiro a tecnologia bélica em metal verde que desfila em meio a rulos de tambores. Tenho prazer em ver a saliva na boca dos ocidentais que não se dão conta do significado do gesto Shoigu – que, tecnicamente, deveria ser budista – que quando passa diante do ícone da Virgem, tira o chapéu e faz o sinal da cruz.
Além disso, jatos supersônicos, produzidos inteiramente entre as fronteiras nacionais, rasgam os céus.
Vem-me à mente, sobretudo, o fato que não temos nada do tipo. Não apenas na Itália. Lembro-me das imagens dos pobres veteranos americanos da guerra do Iraque que, às vezes, fazem um desfile na Disneylândia durante o qual dão tchau vestidos nos seus uniformes ao lado de um cara com, na cabeça, uma enorme, inquietante máscara do Mickey.
E depois vejo todas aquelas bandeiras vermelhas. A foice e o martelo por todos os lados. Por décadas eles foram, para mim, anticomunista desde menininho, símbolos de perigo, de desconforto, de subdesenvolvimento, de falta de conhecimento. Aos poucos, essa percepção está mudando.
Porque a bandeira vermelha, a foice e o martelo não representam mais o comunismo. Não representam mais o triunfo de uma ideia materialista que cegamente busca submeter a História – representam o exato contrário. Representam uma força espiritual. Representam não ideias, mas almas – as de milhões de pessoas, mortas e vivas, que ainda se sentem unidas, e que, estamos começando a perceber, não têm planos de serem deletadas do mundo moderno.
O que a Rússia representa neste momento, com todos os seus símbolos antigos ou antiguíssimos, é, portanto, algo que não tem fronteiras geográficas.
Comecei a sentir que não tinha mais a repulsa diante da bandeira vermelha ao ver os tanques russos, sobre os quais ela é exposta junto à bandeira da Rússia Imperial do Czares.
A compreensão do que estava acontecendo foi imediata: na alma russa, a história sanguinária do dissídio entre os dois conceitos de estado, a monarquia imperial e o império soviético, foi reabsorvida em nome de algo de maior: a continuidade. A continuidade de alguma coisa de maior do que a catástrofe do século XX, algo de maior até mesmo do que a história.
O que pode ser maior do que a história? Respondemos: o espírito.
O espírito da Rússia manifesta-se aterrorizando o mundo moderno. O espírito é o que permite à Rússia prosseguir apesar do projeto infame de fazer com que ela se torne pária entre as nações: as sanções, os boicotes, as humilhações, o latrocínio de bilhões do Banco Central russo programado por Draghi, Yellen e Von der Leyen.
O espírito é o que permite discernir o Bem e o Mal: e, portanto, chamar os tatuados rúnicos pelo seu nome, isto é, nazistas.
O espírito é o que permite tomar decisões tão enormes quanto a da Operação Z.
A história advém do espírito, e não o contrário.
Do mesmo modo que a força advém da mente: se vocês quiserem ver o contrário, olhem para os nazistas que comandam a Ucrânia recusando quaisquer tipos de negociações, graças às armas que lhes estamos presenteando.
Do mesmo modo que a economia advém da política, os mercantes estão submissos aos poderes do Rei: e se vocês quiserem ver o contrário, olhem para a oligarquia ucraniana, que coloca no topo do Estado uma marionete, enquanto na Rússia de Putin espera-se que se tenha compreendido o que aconteceu com a vaidade oligárquica.
O espírito, não as seis mil ogivas nucleares, é o que, neste momento, faz da Rússia uma superpotência. A possibilidade de mandar jovens – infelizmente – rumo à morte sem lhes contar, assim como aconteceu com milhares de jovens americanos mortos em meio a desertos e colinas estéreis, mentiras colossais ditadas por interesses econômicos e políticos imorais e sanguinários.
O espírito, não os salários e o ódio exotérico, é o que mantém unido um grupo humano. Para além do Estado, a comunhão das almas. Para além do voto, a oração.
Isso tornou-se lucidamente visível para mim no caso da babushka [vovó em russo; n.d.t.] que empunhava, justamente ela, a bandeira vermelha. Tenham em mente: aquela velhinha que sai de casa para cumprimentar os soldados achando que fossem russos, mas que, em vez disso, eram ucranianos, e, portanto, rejeita a comida que lhe oferecem quando os vê pisoteando a bandeira vermelha.
«Isso que você está pisoteando é a bandeira pela qual os meus pais morreram»…
Neste momento, a babushka Z já tem, na Rússia, monumentos e obras de arte que a retratam. A profundeza da sua história, expressada em um vídeo de menos de um minuto, foi instantaneamente compreendida por milhões de pessoas.
Renovatio 21 escreveu sobre o assunto e ainda legendou o vídeo [em italiano; n.d.t.] que os ucranianos, em um gesto que demonstra total falta de espírito, tinham colocado na internet.
Não percebi imediatamente o que verdadeiramente me tinha tocado nessa cena. Revendo-a, entendi.
É aquilo que, flamulando a bandeira vermelha, a vovozinha – tecnicamente ucraniana – tinha dito enquanto ia em direção aos soldados ucranianos que ela pensava fossem russos.
«Oramos por vocês, por Putin e por todo o nosso povo».
Orações. Ela falava de algo que não é ideologia, não é materialismo, não é nacionalismo. Ela falava do espírito.
Pensem sobre isso: o que a vovozinha parece dizer é que, por anos, enquanto conservava ao seu lado a sua bandeira vermelha, ela e os seus familiares, como se estivessem em uma catacumba ucraniana, oravam.
Não apenas oravam: eles ainda o relatam àqueles que criam ser os seus libertadores. O soldado ucraniano não é capaz de entender: e, de fato, zomba, faz bullying, humilha, ultraja símbolos e pessoas – longe da via do espírito e de sua força infinita, que pode viver e multiplicar-se dentro dos rosários de uma velhinha.
Essa é, em última análise, a raiz do conflito em curso.
De um lado, o mundo dos bancos e da vigilância total, do homem-máquina e da pornografia alfanumérica, dos servos neonazistas do Grande Reset.
Do outro, a humanidade que se recusa a ceder, se recusa a parar de orar, se recusa a se separar do espírito.
É aí que mora o fim do Logos; eis o homem que se tornou besta e marionete, alimento para demônios e objeto de sacrifício pelo Nada.
Longe do espírito, há o colapso da Civilização.
Aqui está o porque a bandeira vermelha hoje representa uma outra coisa, e fala de um mundo que deve ser protegido, e não resetado; amado, e não destruído. Um mundo pelo qual rezar para Deus sem nunca cogitar ocupar o Seu lugar. Um mundo pelo qual nunca podemos nos cansar de orar para que Deus o salve.
As vovozinhas que ainda rezam são talvez a maior vitória que a Rússia deve celebrar.
Eis porque a bandeira vermelha do espírito, no final, triunfará.
Roberto Dal Bosco
Tradução de Flavio Moraes Cassin, cujas opiniões pessoais não coincidem necessariamente com aquelas expressadas neste artigo.
O investidor texano Kyle Bass é conhecido pela sua abordagem bastante crítica da República Popular da China e de sua estratégia de dominação econômica.
O site antichinês Epoch Times fez uma longa entrevista com ele sobre o estado atual da situação entre Pequim e Washington.
Particularmente, Bass fixou sua atenção às ambições do Partido Comunista Chines de lançar uma moeda digital estatal.
«Creio que a adoção da moeda digital do Banco Central deles seja cancerígena para o ocidente».
«Creio que a adoção da moeda digital do Banco Central deles seja cancerígena para o ocidente», disse Bass. «É a adoção do acúmulo tecnológico chinês; tem uma mente própria».
As palavras de Bass trazem de volta à tona a colossal infraestrutura de vigilância implementada pelos chineses nos últimos anos.
«O projeto deles sobre dados dos cidadãos interage com o lançamento da CBDC [a moeda eletrônica chinesa; n.d.r.]; eles serão capazes de corromper indivíduos além da competência dos reguladores bancários ou da supervisão normativa soberana. Portanto, será um “mundo novo” para o Partido Comunista Chinês, que é conhecido por corromper, roubar, constranger e fazer tudo o que eles fazem enquanto circulam pelo mundo».
Tratar-se-ia, portanto, da criação de um canal infalível para o aumento da influência chinesa no mundo.
«O projeto deles sobre dados dos cidadãos interage com o lançamento da CBDC [a moeda eletrônica chinesa; n.d.r.]; eles serão capazes de corromper indivíduos além da competência dos reguladores bancários ou da supervisão normativa soberana
«Isso dá-lhes a possibilidade de ter acesso direto às pessoas, o que é um grande problema. Portanto, creio que não possamos permiti-lo. Creio que seja cancerígeno. Não se pode ter um porquinho de câncer: ou você tem câncer ou não o tem. E, portanto, devemos falar sobre o lançamento da CBDC e do motivo pelo qual é tão importante compreendê-lo no contexto da grande estratégia chinesa».
Conforme reportado pela Renovatio 21, não é a primeira vez que Kyle Bass soa o alarme sobre o perigo extremo representado por uma moeda digital chinesa.
«Será um “mundo novo” para o Partido Comunista Chinês, que é conhecido por corromper, roubar, constranger e fazer tudo o que eles fazem enquanto circulam pelo mundo»
«Imaginem uma moeda que tem praticamente uma mente própria… conhece os dados da sua conta, conhece a sua data de nascimento, o seu número de previdência social, sabe onde você mora» e exatamente o que você gosta de comprar, ele tinha declarado alguns meses atrás, lembrando como todo esse volume de dados poderá ir parar nas mãos do Partido Comunista Chinês.
«Acho que o renminbi digital é a maior ameaça para o mundo de hoje», ele dissera em uma outra entrevista para a Epoch Times.
«Acho que vocês vê-los-ão lançar uma moeda digital do Banco Central Chinês, o yuan digital. Acho que isso é um cavalo de troia digital», ele tinha preconizado.
Estaria em curso, portanto, uma contenção do crescimento econômico chinês: «neste momento», disse Bass, todos aqueles que creem que a China crescerá infinitamente no ritmo de 6% ao ano «estão redondamente enganados».
Tradução de Flavio Moraes Cassin, cujas opiniões pessoais não coincidem necessariamente com aquelas expressadas neste artigo.