Artigos em português

É a Nova Ordem do Anticristo. E a vacina é a sua poção mágica

Pubblicato

il

Recebemos os pensamentos de um sacerdote que sempre esteve próximo da Renovatio 21 e de seus colaboradores. Ele não poucas vezes, nestes anos, ajudou-nos no discernimento de várias situações dos pontos de vista moral, religioso e histórico.

 

Desta vez perguntamos ao sacerdote a respeito do tempo presente.

 

Colocamos-lhe a pergunta mais genérica possível, aquela que a maior parte dos homens que raciocinam estão colocando-se:

 

O que está acontecendo?

 

A resposta é, ao mesmo tempo, claríssima e abissal.

 

«A coisa mais óbvia que podemos dizer, e a mais indiscutível, é a revelação da existência de uma Ordem Mundial. Algo que age em todos os lugares da mesma forma»

 

«A coisa mais óbvia que podemos dizer, e a mais indiscutível, é a revelação da existência de uma Ordem Mundial. Algo que age em todos os lugares da mesma forma: não importa a latitude, o país, o sistema político no qual se encontra. Em todos os lugares está acontecendo a mesma coisa».

 

«Esta onipenetração da Ordem Mundial expressa-se também na sua aceitação em toda parte. De alguma maneira, em todos os lugares, todo mundo deve fazer-lhe um tributo: nenhum país, nem mesmo a China e a Rússia, permitiu-se uma narrativa diferente da oficial, aquela que foi informada de modo uniforme em todo o planeta; nem existem políticas alternativas às oficiais que possam ser seguidas. O resultado é a falta total de possibilidade de fuga: não existe um país onde refugiar-se».

 

Não existe, isto é, um lugar no qual se colocar a salvo do dilúvio das seringas de mRNA, o quê agora virará lei: a obrigação está pronta para entrar em vigor em todos os países do mundo, com a Europa na vanguarda. 

 

Perguntamos ao sacerdote: como isso foi possível?

 

Como é possível que tenha sido sancionada a ideia de que seja necessário vacinar cada uma das pessoas no mundo?

 

«Na sua irracionalidade, essa medida de vacinar quem quer que seja sem exceções possíveis (inclusos imunodeprimidos, mulheres grávidas, crianças) é compreensível somente sob uma ótica religiosa»

«Na sua irracionalidade, essa medida de vacinar quem quer que seja sem exceções possíveis (inclusos imunodeprimidos, mulheres grávidas, crianças) é compreensível somente sob uma ótica religiosa. É decifrável somente em senso religioso, do contrário seria ilógico, incompreensível, logo inaceitável pela mente humana. Porque todos sabem que é impossível que um remédio, qualquer que seja, possa ser universal. Chega-se ao ponto de negar a evidência sobre os seus efeitos principais (como a eficácia que diminui em intervalos cada vez mais breves) ou secundários, sobre os quais se omite de forma sempre mais soberba, exatamente porque trata-se de um rito, que corresponde a uma outra ordem de coisas».

 

Estamos referindo-nos não apenas às milhares de doenças das quais o mundo encheu-se; pensemos aos jogadores de futebol que caem em campo com a mão ao coração.

 

Todavia, não queremos ouvir falar de manchetes.

 

Queremos perguntar da face oposta disso que está acontecendo – do sentido metafísico, meta-histórico, espiritual; ou, como podemos intuir, do senso «apocalíptico» da vacinação universal.

 

«Um primeiro termo para defini-la poderia ser “Grande Iniciação Coletiva”. Se se trata de um rito religioso, como dissemos, esse serve para fazer entrar quem se lhe submete em um outro espaço de existência, a Nova Ordem. É uma perversão do Batismo, um rito iniciático através do qual, entretanto, deve passar a humanidade na sua inteireza». 

 

Essa é uma hipótese que tínhamos levantado em Renovatio 21 antes mesmo da pandemia, quando, com a lei Lorenzin começou a circular o termo «batismo laico», expressão que nos fez intuir que o principal consórcio iniciático conhecido estivesse em jogo já há muito tempo.

«Talvez a Grande Iniciação não seja a explicação mais exaustiva; talvez seja mais preciso falar em feitiçaria. Uma grande feitiçaria em vista da vinda do Anticristo».

 

Todavia, escutando nosso sacerdote, entendemos que possa haver algo a mais, muito a mais.

 

«Talvez a Grande Iniciação não seja a explicação mais exaustiva. Talvez seja mais preciso falar em feitiçaria. Uma grande feitiçaria em vista da vinda do Anticristo».

 

Por que um feitiço?

 

«Porque para muitos esse ocorre de maneira isenta de culpas pessoais. A apostasia, o repúdio total do próprio credo, requer uma adesão convicta. Muitos daqueles que recebem o soro não têm culpa pessoal, não cometem um ato pecaminoso voluntário».

 

Continue, por favor.

 

«Há quem insista em relembrar que não devemos dizer “vacina”, mas “soro genético”. Verdade, mas talvez devamos passar ao termo poção».

«Isso quer dizer que não é requerido que se cometa um pecado diretamente, mas que se receba materialmente algo, um tipo de… poção. Há quem insista em relembrar que não devemos dizer “vacina”, mas “soro genético”. Verdade, mas talvez devamos passar ao termo poção».

 

Uma poção? Como as das bruxas? Aquelas usadas para fazer macumba?

 

«Sim. E como em todas as macumbas, você não sabe o que colocam na poção, e pode receber os efeitos negativos mesmo sem culpa pessoal».

 

O pensamento de quem conhece a realidade sobre linhas celulares humanas com as quais são produzidas as vacinas remete-se imediatamente ao Malleus Maleficarum, o manual dos inquisidores do século XV, no qual se apontava abertamente que as bruxas colocavam sangue de crianças abortadas nas poções…

 

«Os feitiços imitam os sacramentos – portanto têm sempre uma parte material. O fato de que existam elementos humanos na poção é fundamental».

 

E o quê faz então essa poção?

 

«É possível que essa espécie de “poção” possa provocar efeitos sobrenaturais em vista da grande fascinação que será própria do Anticristo. Se as palavras encantadoras do Anticristo podem ser vistas como a “forma” sacramental, o elemento material poderia ser essa própria poção»

«Talvez, portanto, não seja correto falar em “marca” do Apocalipse. Possivelmente isso seja uma outra realidade. O único encantamento “universal” previsto pela “Escritura” é exatamente este: o do Homem de Iniquidade, o Filho da Perdição, que atingirá quase todos».

 

Logo ele iludirá o mundo com as suas poções?

 

«Não exatamente. O Anticristo fascinará com as palavras. Como símia Dei, ele desejará seguir, invertendo-o, o exemplo de Cristo. O Anticristo encantará todos, ou quase todos. O Senhor exprime-se com um paradoxo: “porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos” (Marcos 13, 22). O engano universal, caso possível, incluirá também os não-enganáveis por definição, os eleitos. Portanto o Evangelho faz-nos entender que muitos serão vítimas inconscientes, enganadas, do Anticristo; outros em vez serão cúmplices, os Anticristos, propriamente, por participação».

 

Mas quem serão os Anticristos? Exponhamos o pensamento do abate Adsone da Montier-en-Der (913-992), autor do Libellus de Antichristi, um tratado que medita sobre a vinda do Iníquo.

 

Modificar o DNA humano, isto é, a ordem biológica material dos filhos de Deus, é por si só uma ação anticristã, levada a cabo por anticristos? «Sim»

«Adsone diz que “Anticristo”, em senso menor, é quem combate a regra da própria ordem. E isso a nível eclesiástico, histórico, humano. Diz que existem figuras históricas anticrísticas como Nero, Diocleciano e Antioco, os quais prefiguraram o Homem de Iniquidade. Uma coisa é ser pecador, quem sabe por fragilidade; uma outra é combater abertamente a ordem divina: quem o faz é precursor do homem da anomia que catalisará todo o mau nos fins dos tempos».

 

Mudar a ordem presente para substituí-la pela Nova Ordem, seja nos países seja nas células da matéria vivente.

 

Não podemos não pensar à modificação genética como sendo a batalha por excelência contra «a própria ordem». O logos da vida humana, o seu código genético, está sob ataque por parte de homens poderosíssimos e determinados.

 

Estamos pensando em Bill Gates, que recentemente deixou de lado a máscara para propagandear urbi et orbi a bioengenharia CRISPR, que nada mais é do que uma guerra contra a genética humana no modo em como essa é regulada pela ordem natural.

 

Podemos dizer que essa guerra genética seja uma luta «contra a regra da própria ordem», como disse Adsone? Modificar o DNA humano, isto é, a ordem biológica material dos filhos de Deus, é por si só uma ação anticristã, levada a cabo por anticristos?

 

«Sim».

 

«Os anticristos serão iniciados, sim, porque esses farão a sua adesão voluntária ao Reino do Iníquo. Muitos, em vez disso, entrarão nele sem culpa. Essa pode ser a função da vacina»

Aqui poderíamos retornar ao discurso sobre a iniciação anticrística.

 

«Os anticristos serão iniciados, sim, porque esses farão a sua adesão voluntária ao Reino do Iníquo. Muitos, em vez disso, entrarão nele sem culpa. Essa pode ser a função da vacina. De fato, eu não falaria nesse caso em “marca”, mas de poção, filtro mágico. A marca à qual se refere o Apocalipse poderia ser uma realidade ulterior que ainda não revelada».

 

Uma magia à qual todos serão submetidos?

 

«Existirão os anticristos, mas também existirão as vítimas. Essas terão, através da poção, uma participação quase involuntária, estarão predispostas à fascinação. No mais, trata-se do Encantamento, que é um modo no qual é descrito o Reino do Anticristo. O Anticristo deverá encantar todos, quase todos – até mesmo, se possível, os eleitos. Essas são somente hipóteses obviamente, reflexões salpicadas sobre a Escritura e sobre a realidade. Eu não sou um profeta, tento somente colocar-me questões».

 

«Existirão os anticristos, mas também existirão as vítimas. Essas terão, através da poção, uma participação quase involuntária, estarão predispostas à fascinação. No mais, trata-se do Encantamento, que é um modo no qual é descrito o Reino do Anticristo»

Basta. Temos material suficiente para meditar por semanas. Meses. Anos.

 

O quê o mundo está venerando, portanto, neste momento?

 

Sabemos onde encontrar as respostas.

 

«Tinham um rei sobre eles, o anjo do Abismo, cujo nome, em hebraico, é Abadom e, em grego, Apoliom». (Apocalipse 9, 11)

 

 

Roberto Dal Bosco

 

 

 

Tradução de Flavio Moraes Cassin

 

Articolo originale pubblicato in italiano

Più popolari

Exit mobile version