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COVID como arma biológica da «guerra não-guerra». Fala a respeito o professor Tritto

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Giuseppe Tritto é o presidente da WABT, sigla correspondente a World Academy of BioMedical Technologies, uma entidade que trabalha em cooperação com a UNESCO. Tritto, médico urologista e andrologista, é também microcirurgião. Ele exerceu o cargo de professor de microtecnologias e nanotecnologias na Grã-Bretanha e na Índia. A sua carreira levou-o a trabalhar no mundo inteiro, inclusa a China.

 

Tínhamos falado de Tritto no verão de 2020, quando o seu livro, denso de revelações, China COVID-19: A quimera que mudou o mundo, foi publicado.

 

Tritto sustentava desde o início que o COVID tinha sido criado em laboratório e estava nas mãos do Exército de Liberação do Povo, isto é, dos militares da China Popular.

 

Alguns dias atrás, o professor Tritto deu uma entrevista de importância capital ao grupo OVALmedia.

 

Trata-se de um aglomerado de revelações que deixa boquiaberta até mesmo quem, assim como Renovatio 21, bem antes da pandemia já se ocupava da espiral de silêncio entorno aos perigos da manipulação de vírus em laboratório e que continua a rastrear o fenômeno (o estranho caso da varíola, mencionado por Bill Gates em relação ao bioterrorismo e, após isso, encontrado dentro de ampolas em um depósito).

 

O vídeo abaixo contém revelações que, francamente, não vimos em nenhum outro contexto e em nenhuma outra língua.

Houve «um alvoroço de pesquisas nos EUA para ressuscitar até mesmo vírus extintos, como o da poliomielite…».

 

Nele, é especificado o que Renovatio 21 reportou anos atrás no artigo La resurrezione delle Pesti: velhas pragas extintas são «reativadas» em laboratórios científicos.

 

«Com as biotecnologias é possível manipular quaisquer bactérias ou vírus e estudar as suas propriedades, inclusa as de virulência limite entre o que é permitido e o que não é permitido; portanto, criar bactérias a partir de vírus que são infinitamente mais violentas», declara Tritto.

 

Houve «um alvoroço de pesquisas nos EUA para ressuscitar até mesmo vírus extintos, como o da poliomielite… portanto, ressuscitaram-no… refizeram um vírus sintético da pólio em laboratório em Nova Iorque… após isso começaram a isolar outros… encontraram os restos, isto é, alguns fragmentos do famoso vírus da gripe espanhola e, logo, recriaram também o vírus causador dessa doença».

«Em 2015, a China fez o primeiro programa quinquenal no qual introduziu a biologia pela primeira vez dentre os 7 setores de seu desenvolvimento; nele, diz-se que a biologia é muito relevante e deve ser sustentada por todo o aparato militar chinês».

 

Todavia, foi falando da questão das armas biológicas chinesas que Tritto contou detalhes impressionantes.

 

«Em 2015, a China fez o primeiro programa quinquenal no qual introduziu a biologia pela primeira vez dentre os 7 setores de seu desenvolvimento; nele, diz-se que a biologia é muito relevante e deve ser sustentada por todo o aparato militar chinês. Com a biologia e com o seu desenvolvimento podemos fazer «guerras não-guerras. Isto é, criamos algumas armas biológicas com as quais podemos infectar o inimigo e, após isso, quando chegamos lá, estão todos doentes e, sem disparar um único tiro, conquistamos o país deles».

 

«Por que essa lógica na China? Porque eles devem anexar Taiwan, devem controlar os uigures que estão no norte da China… debelar os protestos dos jovens estudantes em Hong Kong… Portanto, pega-se um vírus modificado, todos adoecem, vai lá com os militares totalmente vacinados e conquista o país sem dar um único tiro».

 

«Mas há um outro conceito, e ele está escrito nos documentos deles. E, isto é, a utilização de armas biológicas para a guerra não-guerra com fins étnicos – dizem “fins étnicos”, ok, está escrito assim, “ethnical purposes”».

«Com a biologia e com o seu desenvolvimento podemos fazer «guerras não-guerras. Isto é, criamos algumas armas biológicas com as quais podemos infectar o inimigo e, após isso, quando chegamos lá, estão todos doentes e, sem disparar um único tiro, conquistamos o país deles».

 

«Depois, há um outro conceito que a China, baseando-se nos modelos americano e israelita, diz que se deve desenvolver em direção ao modelo civil and military fusion, fusão militar e civil no âmbito da pesquisa biológica. Isto é, quem faz pesquisas biológicas na China, em uma universidade, na realidade deve trabalhar junto com os militares… deve aproximar-se ou os militares devem aproximar-se, porque existe essa fusão civil-militar».

 

«Isso está nos documentos oficiais do programa deles de desenvolvimento que qualquer um pode ir averiguar… pegue este documento do governo chinês e do Partido Comunista, e depois o da Academia de Ciências Chinesa, através dos quais sabemos desde 2015 que a China adotou o mesmo modelo israelense: cada chinês é também um soldado, cada civil chinês é também um soldado, cada pesquisador chinês é também um pesquisador que trabalha para as forças armadas».

«Mas há um outro conceito, e ele está escrito nos documentos deles. E, isto é, a utilização de armas biológicas para a guerra não-guerra com fins étnicos».

 

Retornaremos nos próximos dias para falar sobre as outras declarações fundamentais do professor Tritto.

 

A entrevista dura mais de uma hora. Asseguramos ao leitor que se trata de tempo bem gasto.

 

 

Somos gratos ao doutor Tritto, que coloca sobre a mesa a sua credibilidade internacional para que possamos ter um vislumbre do abismo da bioengenharia dos patógenos.

 

Somos gratos a quem quer que tenha a coragem de olhar para esse abismo com atenção e acordar de uma vez por todas.

 

As armas nucleares suscitaram décadas de medos diplomáticos, protestos choramingosos, colaborações e tratados.

 

Acerca das armas biológicas, em vez disso, somente esse estranho silêncio.

 

É uma tarefa da civilização começar a fazer alguma coisa.

 

 

 

Tradução de Flavio Moraes Cassin

 

Articolo originale pubblicato in italiano

 

 

A imagem é um screenshot tirado do YouTube.

 

 

 

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