Boom de bebês de mães vacinadas natimortos: um parlamentar canadense pede explicações

Rick Nicholls, um membro do Parlamento provincial de Ontário (Canadá), teve um confronto na semana passada com o ministro da saúde desse estado, Christine Elliott, acerca do suposto forte aumento no registro de natimortos filhos de mulheres completamente vacinadas.

Nicholls começou a sua declaração revelando que a sua filha tinha um filho saudável quando os médicos ainda estavam advertindo as mulheres grávidas a evitarem submeterem-se a ulteriores vacinas mRNA.

Poucos meses depois os médicos começaram a dizer que as mães podiam tomar vacinas experimentais – na cidade de Waterloo há relatos de que teria ocorrido um aumento de 21 vezes no número de natimortos e relação a uma média anterior de seis casos por ano.

Na cidade de Waterloo há relatos de que teria ocorrido um aumento de 21 vezes no número de natimortos e relação a uma média anterior de seis casos por ano

«Na região de Waterloo, de janeiro a julho verificaram-se 86 natimortos», disse Nicholls. «E, normalmente há cerca de um caso a cada dois meses. Mas o ponto é: as mães das crianças natimortas tinham sido completamente vacinadas e, em numerosos casos, foi dito claramente que as vacinas eram seguras».

Outros membros do Parlamento do estado de Ontário e pessoas que estavam presentes emitiram gemidos e objeções enquanto o deputado Nicholls falava.

Nicholls continuou: «e então, ministro, o que você tem a dizer aos médicos que disseram às mulheres que esperavam bebês que não havia problemas em vacinar-se completamente e o que eles deveriam dizer às mães que deram à luz uma criança natimorta?»

O ministro da saúde Salute Elliot respondeu a Nicholls cumprimentando-o per ter virado vô; depois afirmou genericamente que as vacinas COVID são seguras e recomendou-as às mulheres grávidas.

O ministro da saúde não ofereceu dados ou estatísticas que suportassem as suas afirmações

O ministro da saúde não ofereceu dados ou estatísticas que suportassem as suas afirmações.

Inforwars trouxe novamente à tona um vídeo publicado por um certo doutor Daniel Nagase no fim de novembro. O filme descreve detalhadamente o quê definiu-se como um aumento surpreendente de natimortos na zona de Waterloo.

O médico obteve os dados de Waterloo através de um procurador provincial que, por sua vez, os tinha obtido de uma enfermeira que trabalhava no hospital.

Obstetras que trabalham em uma maternidade em Vancouver, no Canadá, afirmaram que assistiram a 13 partos de natimortos em 24 horas

Obstetras que trabalham em uma maternidade em Vancouver, no Canadá, afirmaram que assistiram a 13 partos de natimortos em 24 horas, reportou Infowars.

Em contrapartida, o chefe de obstetrícia e ginecologia do Cambridge Memorial Hospital veio à frente após as acusações e declarou: «neste ano tivemos 982 partos em Cambridge e quatro natimortos; isso é uma taxa de natalidade mortal de 0,41%, que á a nossa média».

Segundo o quê foi reportado, todavia, não há estatísticas disponíveis ao público e tecnicamente não haveria nenhuma sanção se o hospital tivesse mentido acerca dos números.

No momento, parece que não haja uma investigação aprofundada sobre a possível correlação entre vacinação durante a gravidez e as crianças natimortas

«Temos direito a todas as informações e todos os detalhes», afirmou o doutor Nagase.

No momento, parece que não haja uma investigação aprofundada sobre a possível correlação entre vacinação durante a gravidez e as crianças natimortas.

Na Itália, houve exemplos de mulheres dedicadas à política – por exemplo, a ex-prefeita de Turim, apoiadora de Beppe Grillo, Chiara Appendino – que publicizaram a sua vacinação durante a gestação.

Tradução de Flavio Moraes Cassin

Articolo originale pubblicato in italiano

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